Fique conectado com a gente

Olá, o que você está procurando? 2i363a

Internacional 325h1j

Trump assina ordem que proíbe entrada de cidadãos de 12 países nos EUA e restringe vistos para outros 7 26a55

Nova medida de segurança nacional retoma e amplia vetos migratórios de seu primeiro mandato

EUA
Donald Trump, presidente dos EUA. (Imagem: Ilustração/Captura de tela/X)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (04) uma ordem executiva que impede a entrada de cidadãos de 12 países no território americano e impõe restrições parciais para outras sete nações. A justificativa oficial é o combate a ameaças terroristas e a correção de falhas nos processos de fiscalização de vistos.

De acordo com a Casa Branca, a nova regra ou a valer imediatamente após a do decreto. Estão completamente vetados de entrar nos EUA os cidadãos do Afeganistão, Mianmar (Birmânia), Chade, República do Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irã, Líbia, Somália, Sudão e Iêmen.

Outros sete países — Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquemenistão e Venezuela — terão a emissão de vistos temporariamente suspensa ou limitada, de forma parcial, a depender da avaliação das autoridades americanas sobre os processos de controle migratório em cada local.

Justificativa do governo 73266h

Trump alegou que a decisão foi baseada em “política externa, segurança nacional e metas de combate ao terrorismo”. Ele também citou recentes ataques, como o de Boulder, no Colorado, para sustentar que imigrantes sem a devida vistoria podem representar “riscos extremos” à população americana.

Reedição de medidas de 2017 p3kc

A nova determinação amplia as restrições adotadas durante o primeiro mandato de Trump, quando, em 2017, ele impôs veto à entrada de viajantes de seis países de maioria muçulmana. A medida foi levada à Suprema Corte, que acabou validando a decisão sob o argumento de que ela se enquadrava nas competências do Executivo em matéria de segurança nacional.

Entre 2020 e 2021, mais seis países — incluindo Eritreia, Quirguistão e Nigéria — foram adicionados ao bloqueio. No entanto, todas essas proibições haviam sido revogadas pelo então presidente Joe Biden, em um de seus primeiros atos no cargo, em janeiro de 2021.

Críticas e impactos sociais 521s4k

Organizações de defesa dos direitos civis, como o Council on American-Islamic Relations (CAIR), criticaram duramente a nova ordem, classificando-a como “discriminatória e xenófoba”. Entidades de apoio a refugiados também alertaram para o impacto social e econômico da medida, especialmente em países como Haiti, Cuba e Venezuela, cujas populações enfrentam crises severas e dependem de apoio de familiares que vivem nos Estados Unidos.

Harvard na mira do governo 282v2o

Ainda nesta quarta, Trump assinou uma segunda proclamação, que suspende a entrada de novos estrangeiros com vistos F, M ou J que tenham intenção de estudar na Universidade de Harvard pelos próximos seis meses.

A medida foi justificada com base na acusação de que a universidade estaria descumprindo “obrigações legais de registro e prestação de contas”, tornando-se, segundo Trump, “imprópria para receber estudantes estrangeiros”.

Leia também 2d703k

Internacional 4c482x

Conflito entre magnatas atinge novo patamar e coloca em risco missões espaciais cruciais dos EUA

Esporte 5n3071

Será a primeira da história com 48 seleções, divididas em 12 grupos com quatro equipes cada

Tecnologia 2l6w1h

Plataformas populares saem do ar após exigência polêmica de nova lei europeia

Geral 4u5f59

Imagem mostra dezenas de picapes elétricas abandonadas perto de Detroit; prefeitura já notificou proprietário do terreno